Qual doce de leite na boca de criança
Qual andar de bicicleta sem rodinhas
Qual pular na água em dia quente
Nada anima mais a alma angustiante
Ser presenteado com esperança
Olhe nos meus olhos e diga
Sendo no mar revolto do esquecimento
Ou na praia branca do descanso
Diga que nunca foi verdadeiro
E verei apenas a escuridão
Limpe meus pés
E serei inteiramente seu
Tire meu orgulho
E cure minha alma
Nada me fará mais livre
Leve-me onde as fadas ainda dançam
Onde os leões ainda podem rugir
Deite-me no verde pasto da paz
E não me deixe sozinho nunca mais
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